Destaque, Distrito Federal

GDF autoriza a construção de três creches públicas em Taguatinga

As creches serão construídas na EQNL 9/11, na Área Especial 18 da QNJ e na Área Especial 1 da QNM 38. Cerca de 564 crianças serão atendidas.

Taguatinga vai ganhar três novos centros de Educação da Primeira Infância (Cepis). As creches serão construídas na EQNL 9/11, na Área Especial 18 da QNJ e na Área Especial 1 da QNM 38. O investimento previsto é de quase R$ 6 milhões em cada unidade. Cerca de 564 crianças serão atendidas nas unidades.

As três seguirão o modelo padrão 1, que mede 1.317,99 metros quadrados, com 10 salas de aula, parte administrativa completa, refeitório, cozinha, sala multiuso, pátio coberto e parquinho. A capacidade de atendimento é de 188 crianças de até 5 anos e 11 meses em turno integral, divididos em Creche (até 3 anos e 11 meses de idade), Creche I (até 11 meses), Creche II (1 ano até 1 ano e 11 meses), Creche III (2 anos até 3 anos e 11 meses) e Pré-escola (4 até 5 anos e 11 meses).

As creches da QNJ e EQNL fazem parte do termo de compromisso de 2012/2013 do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), que foi resgatado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) nesta gestão e contempla um total de 15 CEPIs em diferentes regiões administrativas. Destas, cinco já estão em fase de execução no Gama, Planaltina e Recanto das Emas.

Diferentes fases

Cada uma dessas três creches de Taguatinga está em uma fase diferente. O centro da QNJ, no chamado Setor J, teve a licitação publicada e está sendo analisada a documentação das empresas concorrentes. A estimativa de custo é de R$ 5.892.805. A unidade da EQNL, que integra o Setor L, aguarda a publicação da licitação prevista para até maio. O valor previsto é de R$ R$ 5.650.396. Já a creche da QNM 38, no Setor M, ainda está na etapa do projeto.

Demanda antiga

Para o subsecretário de Infraestrutura Escolar, Leonardo Baduíno, as novas creches vão atender uma necessidade de Taguatinga. “Em quase todas as regiões do DF temos carência na questão de vagas de creches. Esses projetos são de extrema importância não só no pós-obra, que é a entrega efetiva da obra à comunidade para que as crianças possam estudar, mas também durante a execução. Vão aquecer o comércio, gerar empregos, entre outras questões socioeconômicas para o desenvolvimento da região”, avalia. Cada unidade estima gerar 60 empregos.

O administrador de Taguatinga, Ezequias Pereira da Silva, concorda. Ele participou das conversas da administração com a Secretaria de Educação quando ainda era chefe de gabinete. “Era uma demanda muito grande da nossa comunidade, que fez até abaixo-assinado. Nós temos cinco bairros em Taguatinga que são muito carentes de creches”, revela.

*Foto em destaque: (Tony Winston/Agência Brasília)

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